Questiono tudo que olho.Tudo.Absolutamente tudo.
Queria muito saber como ajudar,queria muito poder ajudar,mesmo que tão de longe.
Ainda tô me familiarizando com essa de que ninguém precisa de ajuda.
Sabe o que descobri?Eu tenho jeito pra coisa.
Não sei dar conselhos,de nenhuma espécie.Me falaram que isso é bom,que minha mente é aberta.Também me falaram que a loucura não existe.
Então me desculpa se eu não te disser o que sei que você quer ouvir,mas é que meu papel é confundir,fazer pensar.É pensar no que vai ser pensado,provocar.Talvez tenha mesmo jeito pra coisa.
É por isso que me intrigam durante trinta horas semanais.A gente é domesticado.E agora estão desfazendo tudo.
Quer dizer,em quinze minutos me fazem trinta perguntas e não posso responder em voz alta a nenhuma delas.Você sabe onde ficam as respostas?Eu sei.Mas quando as respostas ficam ali,guardadinhas,elas começam a se encaixar,se misturam,inventam sentido.E aí é que começo a dar as cartas.
Quando eu começar a te fazer perguntas e proibir as respostas,aí sim você vai entender quão louco é tudo isso.E não diga que não avisei.
Quando começar a te fazer perguntas aparentemente nonsense,te pedir explicações que só você sabe dar,ir atrás de tudo de forma tão delicada que até a grosseria se sente intimidada.
(anyway,I'm not the type that say "I told you so"...)
Agora esqueça tudo o que foi dito acima.A única coisa que vale à pena é se perder.
O resto é o resto.E ninguém precisa do que já está no lugar certo.
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